Esse site tem como objetivo apresentar a você as melhores passagens aéreas promocionais do mercado brasileiro. Aqui você irá encontrar ótimos preços para viajar e receberá dicas exclusivas sobre como pesquisar por promoções.
O que forma os preços das passagens aéreas?
Você já deve ter reparado que os preços das passagens aéreas mudam a todo instante. Qual o motivo de passageiros de um mesmo voo pagarem valores tão diferentes? Ao mesmo tempo em que você conseguiu uma promoção e pagou R$ 98,00 por sua passagem, o passageiro ao seu lado pode ter pago R$ 2.000,00 pela passagem dele caso tenha comprado na última hora!
E a dúvida não para por aí, você já se perguntou por que algumas passagens para um destino doméstico próximo (voo rápido) custam mais do que as passagens para um destino internacional mais distante?
Para entender como isso funciona, primeiro precisamos comparar os serviços de transporte aéreo com os produtos perecíveis. A primeira relação entre esses bens não duráveis é justamente o seu prazo de consumo: eles precisam ser utilizados logo.
Repare no seguinte: depois que o avião decola, todos os custos diretos e indiretos associados ao voo, como o combustível, entre outros, são pagos pelas passagens vendidas. Então, assentos vazios representam perda de receita, já que o custo extra por passageiro é quase nulo. Existe um custo global que a empresa terá que arcar independentemente da quantidade de tripulantes. Afinal, o fato de ter 200 passageiros ou 20 não altera muito a quantidade de combustível que será gasta na viagem, nem os custos de manutenção do avião, salário dos pilotos, comissários, etc. Porém, no caso das passagens de ônibus de viagem, temos uma situação semelhante, sendo que os preços dessas passagens praticamente não se alteram com o encurtamento do prazo. Será que isso é apenas reflexo da regulação?
Bom, não há como negar que as passagens aéreas incluem uma série de outros fatores importantes. Geralmente os passageiros dependem de um horário específico, não podem tolerar mudanças de horário, dependem de outras escalas e conexões, etc.
Assim, as empresas aéreas permitem ao passageiro selecionar as opções de passagens que melhor atendem à sua necessidade. Quem prefere serviços mais sofisticados pode optar por tarifas mais caras. Aqueles que são mais sensíveis à variação nos preços podem optar por tarifas que permitem remarcação de horário; e aqueles que não possuem muito dinheiro disponível podem aproveitar as promoções e as passagens mais baratas para os serviços mais básicos. A otimização de todos esses fatores, contrabalançando os pontos negativos e positivos entre oferta e demanda faz com que as empresas precisem garantir certas margens de lucro, o que muitas vezes onera o consumidor. Por outro lado, é justamente o fato das passagens serem um bem não durável que faz com que tantas promoções surjam e possam ser aproveitadas, representando uma grande oportunidade para nós!
Quais os melhores horários para pegar promoções em passagens aéreas?
Os melhores horários para aproveitar as promoções nas passagens são pela madrugada (entre meia noite e 5h da manhã).
Hoje em dia as empresas costumam enviar e-mails informando promoções exclusivas para os cadastrados, então é bom se manter atualizado para não perder uma boa promoção e viajar barato. Mas não espere demais, lembre-se de que o preço das passagens aumenta à medida que a data do voo se aproxima. Se você demorar muito para comprar seu bilhete aéreo, ele pode acabar ficando muito caro.
Quais as melhores datas para seu ticket?
Apesar de surgirem muitas oportunidades de preços baixos, os descontos nos bilhetes aéreos costumam ser em voos menos solicitados, como os que partem entre os horários das 10h às 16h. Vai ser muito difícil também você conseguir ofertas em passagens para embarque em dias de muitos voos, como nas sextas, domingos e feriados. Em geral, os embarques às terças e quartas costumam ser mais baratos porque a procura é menor.
Qual o melhor programa promocional?
Atualmente o melhor programa promocional é o que a Gol oferece. Por meio do programa de milhas aéreas, você pode adquirir passagens muito baratas, ou até pagar todo o preço da passagem utilizando somente as milhas. Mas é preciso sabedoria para administrar as milhas (o desperdício costuma ser muito alto). Confira bem os regulamentos do programa de fidelidade, as datas de expiração das milhas, os preços equivalentes das milhas em reais, etc. Por exemplo, observe as seguintes opções de preços:
- R$ 355,00 ou
- R$ 288,00 + 1.000 milhas.
Nesse caso, o desconto de preço foi de R$ 67,00 pela utilização de 1.000 milhas. Ou seja, essa promoção está oferecendo R$ 0,067 por milha. Agora imagine que houvesse ainda outra opção:
- R$ 355,00 ou
- R$ 288,00 + 1.000 milhas ou
- 10.000 milhas.
Se cada milha vale R$ 67,00, a última opção estaria cobrando R$ 670,00 pela passagem, muito mais do que as outras opções. Observe que o valor de cada milha na última opção é de R$ 0,035. Apesar de você ficar tentado a comprar toda a passagem utilizando somente milhas, estaria cometendo um erro (a menos que suas milhas fossem expirar logo ou você não pretendesse viajar novamente por um longo tempo). Quem viaja bastante e com frequência precisa otimizar o valor de suas milhas. Vale a pena lembrar que os programas de milhagem não são regulados pela ANAC. Também recomendamos fortemente a contratação de um bom seguro viagem, como o Mondial Assistance.
A aviação brasileira passou por muitas mudanças nesses últimos anos. Ao olhar para o passado, podemos observar alguns fatos importantes que marcaram os preços das passagens aéreas nesse período. Nos últimos 15 anos, as passagens aéreas sofreram uma forte redução de preço motivadas pelo crescimento da oferta, da demanda e do aproveitamento das aeronaves. Enquanto o primeiro semestre de 2011 foi marcado por mais uma redução forte nas tarifas, houve oscilação no segundo semestre do ano, que se manteve em 2012 (nesse caso, associada à elevação de custos, houve desaceleração da economia brasileira, o que impactou a demanda de voos domésticos).
No primeiro semestre de 2013, o que ocorreu foi uma de elevação nas tarifas. De um modo geral, a Tarifa Aérea Média Doméstica do 1º semestre de 2013 registrou uma alta de 4,15% em relação ao mesmo período de 2012.
Quando um país de meios de transporte precários sobre uma industrialização, é natural que isso colabore para uma rápida expansão da aviação comercial. Em 1960, acredite se quiser, o Brasil tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos Estados Unidos. Aproximadamente 16 empresas brasileiras operavam na década de 1950, algumas com apenas dois ou três aviões fazendo basicamente ligações regionais.
O regime de tarifas do transporte aéreo doméstico no Brasil passou por um longo período de evolução desde 1989. Antes, as tarifas aéreas eram estabelecidas pelo Estado, até que se iniciou um processo de flexibilização, por meio da implantação de um regime de bandas tarifárias. O regime de bandas tarifárias foi criado com a justificativa de reforçar a iniciativa empresarial, o que resultaria em benefício para o usuário.
As tarifas de transporte aéreo doméstico passaram a ter liberdade tarifária a partir de agosto de 2001, por meio da Portaria nº 248/2001 do Ministério da Fazenda (ratificado pela Lei nº 11.182/2005, que criou a ANAC). A ANAC substituiu o Departamento de Aviação Civil (DAC) como autoridade de aviação civil e regulador do transporte aéreo no país. A ANAC possui vínculo com a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, sendo uma autarquia especial e tendo como principais características a autonomia financeira, a independência administrativa, a ausência de subordinação hierárquica e o mandato fixo de seus dirigentes (que atuam em regime de colegiado).
Mas talvez você esteja se perguntando quais são as atribuições da ANAC. Ela basicamente regulariza e fiscaliza as atividades de aviação civil e de infraestrutura aeronáutica e aeroportuária. Podemos dividir as atividades da ANAC em duas vertentes principais: a regulação técnica e a regulação econômica. A regulação econômica consiste no monitoramento e possíveis intervenções no mercado de modo a buscar a máxima eficiência, o que possui relação direta com os preços das passagens aéreas. De um modo geral, existem regulamentos que abrangem não somente as empresas aéreas, mas também os operadores de aeródromos.
Você pensa que a crise atual do Brasil é a única a produzir efeito na malha aérea? Saiba que a crise e o estímulo do governo federal às fusões de empresas reduziram o número de empresas de aviação no Brasil para apenas 4 no passado. Eram elas a VARIG, a VASP, a TransBrasil e a Cruzeiro.
A Cruzeiro acabou sendo absorvida pela Varig e se tornou a maior transportadora da América Latina (a TAM era a segunda maior da época). A VARIG se dividiu em várias empresas menores devido a problemas financeiros, deixando para a GOL o que a empresa tinha de melhor.
Em 2011 a TAM se tornou a maior empresa aérea da América Latina e maior operadora de aeronaves Airbus do hemisfério sul, com mais de 150 aviões. A GOL, maior concorrente, opera mais de 100 aeronaves Boeing. A AZUL utiliza em suas rotas aeronaves fabricadas pela EMBRAER e pela ítalo-francesa ATR.
O crescimento do mercado aéreo brasileiro tem sido acima da média mundial. A falta de infraestrutura motiva questionamentos a favor de uma possível privatização da Infraero.
O que podemos esperar das políticas econômicas e seus impactos nos preços das passagens aéreas?
O presidente atual do Brasil é Michel Temer. No mandato de 2015-2018, o ministro da Fazenda era inicialmente Joaquim Levy, depois passou para Nelson Barbosa ainda no mandato de Dilma, e agora é Henrique Meirelles. Meirelles tem nas mãos o objetivo de aquecer a economia novamente. Talvez as coisas melhorem nesse sentido por ser ele um profissional voltado para o mercado. Ainda há a discussão sobre a MP 714 que pode beneficiar bastante os passageiros em geral, fique por dentro.
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